Resistência Kayambi. Memória coletiva, práxis e organização comunitária. Experiências da comunidade de Pucara de Pesillo
PDF (Español (España))
EPUB (Español (España))

Como Citar

Andrade Salazar, A., & Grijalva, L. M. (2024). Resistência Kayambi. Memória coletiva, práxis e organização comunitária. Experiências da comunidade de Pucara de Pesillo. Pacha. Revista De Estudios Contemporáneos Del Sur Global, 5(14), e240264. https://doi.org/10.46652/pacha.v5i14.264

Resumo

O artigo apresenta uma recapitulação das experiências de pesquisa dos autores, enquadradas na psicologia comunitária e intercultural, em torno da sabedoria do Povo Ancestral Kayambi, especificamente no território da comunidade Pucara de Pesillo, na província de Pichincha, Equador. O objetivo deste artigo é mostrar como a resistência Kayambi está presente na memória coletiva, na práxis e na organização comunitária de Pesillo. Para isso, foi realizada uma análise bibliográfica como abordagem metodológica, centrada na resistência, na re-existência e na luta da comunidade indígena ao longo da história. Os resultados obtidos a partir dessas experiências, com base no paradigma da psicologia comunitária e da psicologia crítica, entendem a práxis como a implementação de ideias e teorias para abordar problemas e necessidades. No contexto da comunidade de Pesillo, a práxis implica a materialização das relações entre indivíduos, território, conhecimento e ambiente. Enfatizando a dimensão da transformação da realidade e a construção do conhecimento para a luta. Em conclusão, a organização indígena do povo Kayambi se baseia na participação da comunidade na tomada de decisões, na responsabilidade recíproca e no fortalecimento da territorialidade, da interculturalidade e da sustentabilidade. Por isso, a partir desta pesquisa, a organização comunitária é considerada como uma estrutura social alternativa ao poder constituído.

https://doi.org/10.46652/pacha.v5i14.264
PDF (Español (España))
EPUB (Español (España))

Referências

Ambrosi, M. (2018). El Zapatismo como ‘resistencia crítica’ al neoliberalismo. Chakiñan, Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, 4, 28–42. https://doi.org/10.37135/chk.002.04.03

Andrade, A., & Pineda, S. (2019). Sistematización de investigación sobre Organización, Sentido de Comunidad y Autonomía en la comunidad Indígena Pucará de Pesillo de Cayambe, 2018 [Tesis de licenciatura, Universidad Politécnica Salesiana]. https://dspace.ups.edu.ec/handle/123456789/16606

Becker, M., & Tutillo, S. (2009). Historia agraria y social de Cayambe. FLACSO.

CONAIE. (2014, 19 de julio). Kayambi. CONAIE. https://lc.cx/lL04Tz

Friggeri, F. P. (2021). Mariátegui: marxismo y praxis indígena. Colombia Internacional, 108, 87–109. https://doi.org/10.7440/colombiaint108.2021.05

Gallardo García, E. D. (2012). Lo público en los procesos comunitarios de los pueblos indígenas en México. Polis (Santiago), 11(31), 169–182. https://doi.org/10.4067/S0718-65682012000100010

García, F. (2018). La relación entre un movimiento social (CONAIE) y un movimiento político (Pachakutik) en cuatro gobiernos locales de la Sierra y Amazonia ecuatoriana. Antropologías del Sur, (9), 113–129.

Germaná, C. (1995). El “Socialismo Indo-Americano” de José Carlos Mariátegui: Proyecto de reconstitución del sentido histórico de la sociedad peruana. Empresa Editora Amauta.

Grijalva, L. (2021). La destrucción de la casa hacienda de la comunidad indígena Pucará de Pesillo de Cayambe y su impacto psicosocial en la comunidad [Tesis de maestría, Universidad Politécnica Salesiana]. http://dspace.ups.edu.ec/handle/123456789/21537

Herazo González, K. (2023). Crítica a la psicología social comunitaria: reflexión epistémica con la inclusión de los pueblos originarios. UNAM.

Hernández Sampieri, R., Fernández Collado, C., & Baptista Lucio, M. (2014). Metodología de la Investigación. McGraw-Hill.

Munck, R. (2017). Buscando alternativas políticas y económicas. CLACSO.

Pavón-Cuéllar, D. (2024). Poscolonial, decolonial, anticolonial: una reflexión crítica en clave marxista y psicoanalítica. Reflexiones Marginales, 82, 1–23. https://doi.org/https://doi.org/10.5281/zenodo.13337075

Rivera Cusicanqui, S. (1984). “Oprimidos pero no vencidos”: luchas del campesinado aymara y qhechwa de Bolivia, 1900-1980. HISBOL.

Sierra Freire, N. (2020). Sierra Freire, N. (2020). El retorno de la resistencia ancestral. Sociología Y Política HOY, (3), 48–60.

Simbaña, F. (2020). Resistencia y lucha social indígena en los Andes ecuatorianos: Paro Nacional 2019. En R. Salas, M. Maesschalk, P. Guadarrama, E. Cruz, A. L. Guerrero, & S. Reding, (eds.). Luchas sociales, justicia contextual y dignidad de los pueblos (pp. 141–156). Ariadna Ediciones. https://doi.org/10.1353/book.73599

Walsh, C., & García Salazar, J. (2015). Memoria colectiva, escritura y Estado. Prácticas pedagógicas de existencia afroecuatoriana. Cuadernos de literatura, XIX(38), 79–98.

Creative Commons License

Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Andrés Andrade Salazar, Luisa María Grijalva

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...